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Lula telefona para pai de brasileira morta em vulcão na Indonésia e determina que Itamaraty dê apoio a traslado do corpo


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (26), que conversou por telefone com Manoel Marins, pai da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que morreu após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, um vulcão ativo localizado na ilha de Lombok, na Indonésia. Lula também determinou que o Ministério das Relações Exteriores preste apoio integral à família, incluindo a logística para o traslado do corpo ao Brasil.

“Conversei hoje por telefone com Manoel Marins, pai de Juliana Marins, para prestar a minha solidariedade neste momento de tanta dor. Informei a ele que já determinei ao Ministério das Relações Exteriores que preste todo o apoio à família, o que inclui o translado do corpo até o Brasil”, escreveu o presidente em suas redes sociais.

Juliana caiu durante uma trilha guiada na madrugada de sexta-feira passada (21), em um dos trechos mais perigosos da rota até o cume do Monte Rinjani, a cerca de 3.700 metros de altitude. Após o acidente, ela ficou desaparecida por quatro dias. O corpo foi encontrado na última terça-feira (24), por uma das equipes de resgate que desceu pela encosta da região de Cemara Nunggal, entre 2.600 e 3.000 metros de altitude.

Ao todo, seis equipes participaram das buscas, enfrentando condições climáticas adversas, incluindo forte neblina, chuvas e terrenos escorregadios. O resgate contou com o apoio de dois helicópteros e equipamentos especializados, como uma furadeira industrial, utilizados para auxiliar no acesso à área onde Juliana havia caído.

Natural de Niterói (RJ), Juliana era publicitária e estava em viagem pela Ásia desde fevereiro, em um mochilão por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. Apaixonada por natureza, esportes radicais e turismo de aventura, ela compartilhava registros da jornada nas redes sociais, onde reunia milhares de seguidores.

A morte da jovem gerou forte comoção nas redes e mobilizou campanhas para pressionar o governo brasileiro a auxiliar no retorno do corpo ao país.



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