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Demitido por mensagem de texto desafia presidente da FIA e abre disputa por chefia da Fórmula 1; entenda


A FIA, órgão regulador do automobilismo, insistiu que permanecerá imparcial após o americano Tim Mayer lançar um desafio potencialmente acirrado ao atual presidente Mohammed Ben Sulayem na eleição de dezembro. Mayer lançou sua campanha na sexta-feira em Silverstone, antes do Grande Prêmio do Reino Unido, com um ataque ao controverso Ben Sulayem.

“A eleição presidencial da FIA é um processo estruturado e democrático, para garantir justiça, transparência e integridade em todas as etapas. Ela é conduzida de acordo com os Estatutos da FIA”, afirmou o comunicado da FIA.

Mayer, de 59 anos, filho do ex-chefe da McLaren, Tim Mayer, é um piloto experiente dirigente de automobilismo que foi demitido do cargo de comissário de Fórmula 1 no ano passado por mensagem de texto enviada por um assistente de Ben Sulayem.

Em linha com o compromisso da FIA com a imparcialidade e com a preservação do tratamento igualitário dos candidatos, os membros da equipe da FIA devem manter estrita neutralidade durante todo o processo.

“A Federação continuará operando normalmente, cumprindo suas responsabilidades com seus Membros e em todas as áreas do automobilismo e da mobilidade”, apontou a nota.

A eleição ocorrerá durante as Assembleias Gerais da FIA em 12 de dezembro.

A declaração ocorreu após o ataque de Mayer à gestão de Ben Sulayem. O americano disse que o presidente não cumpriu nenhuma de suas promessas e que havia ido “completamente na direção oposta”.

— Temos a ilusão de integridade e o que temos visto é onda após onda de mudanças estatutárias, que visam concentrar o poder em um cargo, o que é exatamente o oposto do que ele prometeu — disse.

Mayer acrescentou que reverteria as mudanças estatutárias. Ele disse que os dois Conselhos Mundiais do esporte “foram amordaçados e não são capazes de representar as pessoas que os elegeram”.

A campanha do americano foi calorosamente recebido pela maioria dos chefes de equipe de F1.

— Gosto do Tim — disse o compatriota e chefe da McLaren, Zak Brown. — E ele tem alguma história familiar com a McLaren.

Andy Cowell, da Aston Martin, também destacou a herança de Mayer na Fórmula 1.

— Correr está no sangue dele — disse Cowell.



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